quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Palavras ao vento.

E o Sol brilha
nos dias de morte
E a chuva cai
Dilacerando a sua,
a minha melancolia

E nada do que foi dito
nada do que as línguas pregam
nada deve,
nada será,
levado em consideração.

E as nuvens limpas se abrem
glorificando sua tristeza
E o tenebroso céu de tempestades
se prostra diante sua felicidade.

Mas ainda existem
aqueles
Ousam acreditar que ainda podem
tudo
Mas nada podem
E estão errados em ditar suas
regras
Àquilo que é maior e
indomável.

Mas ainda tentam
falham
e tentam
Manipular a tudo,
todos.
Como palavras vãs jogadas ao vento.

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